sábado, 22 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
Apesar de narcísicas criaturas os seus reflexos são medonhos. Entretanto o outro que se auto silenciava enfardando, tem também ele o complexo de Midas, o silencio, hoje é outro.Juntou-se a fome, com a vontade de comer. Uns têm os bolsos cheios, outros vazios. O homem errado, à hora errada, no sítio errado, á excepção do BPN, é também esta a fatalidade do povo.
1. Adoro Matrioshkas, ao contrário das nossas marafonas, paradigmas do nosso provincianismo atávico, caras chapadas de estupidez, de rosadas faces e carnudos beiços, desvitalizadas melenas pendentes, como se o tempo não passasse por elas. Uma realidade bafienta e demonstrativa de como uns estarão no sec. XXI, outros mais aquém.
sábado, 24 de novembro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
Margarida Marante, persona grata
A minha homenagem a Margarida Marante.
Quem passou pelos meus blogs anteriores, saberá que não é uma homenagem póstuma hipócrita, aquela que os portugueses têm por hábito prestar. Sempre falei dela com simpatia. Era, foi, uma jornalista de excepção, até o desaire lhe bater à porta e a imprensa sórdida e reles cair sobre ela como abutres vingativos.
Se fosse homem teria sido diferente, se tivesse sido má jornalista teria sido diferente.
O tempo é dos medíocres, basta ver quem medra.
domingo, 9 de setembro de 2012
A Passos Coelho
“ Uma colectividade pacifica de revoltados”. Uma definição que nos assenta que nem uma luva.
Subscrevo todo o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa. Hoje caso, passássemos de revoltados a revoltosos, estaria em condições de dar asas à indignação.
Se tivesse de dar nota a Passos Coelho, dar-lhe- ia certamente medíocre.
A falta de seriedade do discurso bem patente no horário escolhido para o mesmo. Depois a idiotice do face-book,
Enfim, uma desgraça da inadequação da pessoa ao cargo, assim como daqueles de que se rodeou. A critica foi colectiva.
A prova provada de que os maus alunos, não dão bons resultados.Ainda a propósito, do mega Jamor. Relvas estava lá a patrocinar. Estúpido, mais estútipo, não há!
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
De Belém, não sopra nada de novo
O outro que está em Belém e que se quer fazer passar por crente, falando do comportamento cívico dos portugueses, elogiando-os, como se faz às criancinhas, quando não se quer que façam merda, esquece-se do factor humano.
Talvez, quando este se revelar contrário ao expectável, porque tudo tem um limite, talvez aí, haja um facínora, à semelhança de um Dias Loureiro a comandar e a mandar abrir fogo sobre os manifestantes, e talvez aí, não haja cadeiras de rodas suficientes , e os criminosos continuem impunes.
De Belém , não sopra bom vento.
A treinar para Belém. Patético!
A frase lapidar de Juan José Millás " O cano de uma arma pelo cú", poderá torar-se uma realidade.
"Mentira no currículo leva a demissão de diretora de centros de saúde (Expresso)
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) decidiu hoje demitir a recém-nomeada diretora executiva do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa,Custódia Vilela de Magalhães, por ter detetado no seu currículo "inexatidões profissionais consideradas relevantes".
Faz-me lembrar um filme fabuloso "Não obrigado!"
Depois de se assistir ao êxito retumbante de Miguel Relvas, com a sua escola de vida, a supressão de professores, devido ao o decréscimo de natalidade, anunciado de forma dramática por Nuno Crato, para que servem afinal as habilitações?
Neste país em que nada muda, a não ser as moscas, os velhos ditados populares mantém-se actuais. “ Quem não tem padrinho, morre mouro”, “ Uns são filhos da mãe, outros da puta”, e exemplos edificantes não faltarão.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
o país em chmas
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Miguel Relvas, à Belfastada ou à bofetada?
Miguel Relvas, é de facto uma figura típica. Do Zé-Povinho herdou a figura e riso alvar e a esperteza saloia. “Portugal não avança porque perde tempo com pormenores”. Ora aí está uma frase que deveria ser impressa nas paredes das estações de metro, e afins, substituindo frases de Deleuze, Fernando Pessoa, e de outros crânios. Um exemplo a seguir!
Todos sabemos como se licenciou. O 10, que o lixava, foi só um pormenor, daí aos créditos, neste caso em andamento acelerado, foi um ápice. Melhor, só o coelho, na sua célebre cópula. Gostaria de saber, como foi o seu 12.º ano? Presumo que brilhante, ou hilariante?
A frase foi dita, quando Relvas Pangloss, dissertava acerca do mega projecto Jamor. Quando o Censos 2011, revelou o aumento exponencial de velhos e o decréscimo de natalidade.
Para inglês ver? Afinal há dinheiro ou não? É tudo uma questão de PROPAGANDA
A eminência parda, António Borges, criticou o que se está a passar na agricultura. Apontou Assunção Cristas, finalmente alguém lhe reconhece a mediocridade, e outros. Dividir para reinar.
PSD/CDS, Belfastada ou bofetada?
X
ou Belenzada?
A História repete-se? Os outros tinham alguma estirpe. estes são escumalha.
ou Belenzada?
A ver vamos. “O trono é do charlatão”
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
dar nomes às coisas
Afinal as coisas têm nomes e Miguel Sousa Tavares, definiu bem a incapacidade, a falta de preparação, a incompetência e tudo o que se lhes adivinha de mau, debaixo dos colarinhos brancos.
A ver vamos se há Parlamento, ou se é a farsa do “Solar dos barrigas”, em que Miguel Relvas com a sua habitual estratégia ordinária de oportunista e arrivista nato, sai vítima.
A ver vamos.
domingo, 26 de agosto de 2012
Miguel Relvas está para o País ... Terrorismo de Estado
Depois de ouvir Marcelo Rebelo de Sousa, falar veladamente do que possa estar por trás da negociata da RTP, e juntando tudo o resto, não estaremos perante terrorismo de Estado?
O que será necessário para correr com estes embusteiros do governo?
Miguel Relvas e quem lhe dá cobertura, augura algo de sério?
Estaremos todos etilizados, ou seremos tolinhos?
Subscrevo para os governantes de Portugal a solução contida na frase de Juan José Millás “O cano de uma pistola pelo cú”.
Funcionará a internet como antítese da panela de papin, frustrando o que poderia ser uma sinergia com frutos?
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Aassunção Cristas, na crista da onda
Assim estava ela. Pólo cingido ao truculento corpo, boné a realçar-lhe a semelhança com as ronaldinhas (as manas do Ronaldo – CR7). Ausência total de estilo e de distinção. Uma lástima.
Contente. Ciente de tudo o que diz. Uma nova versão de “dar novos mundos ao mundo”, só que o palco era o navio de investigação oceanográfica de partida marcada para os Açores, com a missão de investigar, e de comprovar a possibilidade de alargamento da plataforma continental, aumentando de 1,8 para 3.6Km2, a jurisdição nacional.
Portugal importa praticamente 75% de tudo o que consome, nomeadamente o pescado, e até o alho vem da China, e “ o bacalhau quer alho”. Ela é ministra de tudo o que é sector primário. Obra feita?
Um embuste!
Enquanto uns vão a Marte, os outros vão ao fundo. Pode parecer ficção, mas é a pura das realidades.
Com Assunção não se ascende aos céus, mas desce-se ao inferno e Portugal não sabe nadar yô
domingo, 19 de agosto de 2012
"... Bom senso e Bom gosto"
Haverá com certeza, muita gente que nunca terá ouvido falar desta interessante pugna literária, e do fim a que se propunha. Não é Grave.
Grave é que desde há séculos se venha tentando educar o povo, sem resultados à vista. Mas a esperança é sempre a última a morrer, razão pela qual Passos Coelho, com o vocabulário restrito que vai usando, talvez a única forma de ser percebido, pede no Pontal: “.. .não é tempo de sermos pequenos e mesquinhos”, reconhecendo talvez que esta é uma das características intrínsecas ao povo desgovernado, e para a qual está a dar um grande contributo. É infinitamente mais fácil nivelar por baixo.
Se não vejamos: pobres mas felizes ou felizes os pobres de espírito, que é deles o reino dos céus. Ou ainda fdddds, mal pagos e alegres. Patetices? Antimonias? Há muitos exemplos.
Quanto à relação preço qualidade, Miguel Sousa Tavares, a propósito o jornalismo que se vai fazendo , defendia que não é possível fazer-se bom jornalismo, quando se paga pouco, o que pressupõe o inverso, o que na prática não corresponde, porque a qualidade ou falta dela é intrínseca ao individuo, e isto passa-se no jornalismo e nas restantes actividades profissionais. O bom, como o mau, revelar-se-ão sempre insofismavelmente e independentemente do que possa custar.
Deus ex machina
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Mercenários 2 e as conjugações verbais
Para quem gosta de acção, deve ser um filme a não perder. Reúne um escol de actores que maneja bem os pulsos, as pernas, as armas.
Gostaria de os ver saltar da tela para o estúdio da SIC Notícias, onde estava Santos Pereira, sim porque só conhece o imperfeito do verbo, e que sentisse na pele com quantos paus se faz uma canoa e como se conjugam os verbos no presente do indicativo.
A propósito de conjugações verbais, Nuno Crato, que tanto me tem desiludido, pensará ou será ingenuidade, que pelo facto de tornar o ensino obrigatório até aos 18 anos, independentemente do ano que concluam, vai tornar os maduros em escol.
Se governa-se, e há quem escreva assim, há mais tempo nestas terras ímpias, independentemente do emisfério, e há quem escreva assim, desistiria de tão infrutífera tarefa.
Concluirá nas suas memórias, tristes, que foi tempo perdido.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Passos Coelho, mais do mesmo
Será da franja, ou da falta dela? Hoje lá estava a impiedosa câmara a revelar o verdadeiro problema, que o atormenta.
Segundo alguns analistas, tivemos mais do mesmo, e o mesmo demais.
Segundo outros, “não estou frustrado porque as expectativas eram muito baixas”
Me too.
Água, só água, muita água. E gastronomia: arroz.
“A mim não me enganas tu, panela ao lume e o arroz está cu...”
E assim será: sempre mais do mesmo, e o mesmo demais.

terça-feira, 7 de agosto de 2012
uma réstea de esperança
Ficou-me ao ouvir Henrique Neto.
Talvez ainda haja hipótese para a realização da alma, que precisa ser grande.
Se sobrevivermos à conjuntura, como lhe chamou Maria de Belém
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
carapuços p' ró menino e p' rá menina
Os/as jornalistas são impiedosos. Apesar de alguns e algumas serem carecas.
Um dos grandes problemas de Passos Coelho, não é o País, mas a calvice, vulgo careca, iminente, que lhe tira o sossego.
A franja, ainda o vai safando. Quando esta deixar de poder ser puxada da frente para trás, será pior.
Há quem a puxe de trás para a frente, num gesto confrangedor, quando lhe incide a luz neste caso de piedosas câmaras, que gentilmente filmam de baixo para cima e de lado, num gesto salvítico, o que não invalida que a cabeça assuma um aspecto de finisterra, neste caso de finis capelli.
domingo, 15 de julho de 2012
uns e outros
Não acreditar, em nada nem em ninguém, não por se estar desiludido, mas por se estar convicto, que ninguém é aquilo que quer que os outros vejam, é uma forma de se viver em liberdade connosco e com o próximo e de se ser feliz.
Não é niilismo, é uma libertação, é uma aceitação e negação responsável.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
miguel relvas e os os meninos à volta da fogueira. Quem brinca com o fogo queima-se.
... e o trono é do charlatão.
Onde é que andam as canções e os cantores de intervenção?
Gostei de ouvir Bagão Félix a falar da licenciatura de miguel relvavas, que nem um semestre fez. E da falta de credibilidade que este caso acrescenta ao governo.
Entretanto aquele continua a afirmar que está de consciência tranquila. Com consciências destas está tudo dito. Vai assistir-se à réplica do impoluto conselheiro de estado, dias louceiro, em quem o impoluto presidente cavaco silva, depositava toda a confiança.
E a nossa credibilidade externa centra-se no cumprimento dos ditames impostos pela troika,independentemente do caos que está a gerar e não nas figuras tristes de quem nos desgoverna, ao ponto de até o BES angolano já considerar que fez mal em investir em Portugal.
Ao que nós chegámos!
terça-feira, 10 de julho de 2012
Miguel Relvas, erva daninha
Confesso, faz-me impressão continuar a ouvir Miguel Relvas, como se fosse uma criatura impoluta a decidir sobre a alienação de um canal da RTP, sobre a TAP, sobre qualquer pequena coisa que seja, e que para a qual ele não contribuiu, mas que se prepara para delapidar com o mesmo arrivismo, mediocridade, irresponsabilidade, falta de credibilidade, e qualquer outra característica que o torne credível, a não ser a obstinação cega do cumprimento dos seus interesses.
Admira-me que não haja uma monumental pateada parlamentar, e um virar de costas, de todos quantos aí ocupam cadeira perante esta figura de burlesca “Bergonha”
Onde estão os indignados e tantos outros movimentos de cidadania? Na praia certamente.
É por estas e outras Relvas, ervas daninhas, que este jardim à beira mar plantado está a afundar-se num atoleiro sem retorno.
Maria José Nogueira Pinto. Persona Grata
Presto o meu tributo a Maria José Nogueira Pinto.
Praticamente um ano após a sua despedida, é criado um prémio com o seu nome.
Ouvir falar dela, acentua a minha ideia de que deixou muitas saudades. É uma pessoa que não se esquece.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Cheira a peidos
Quem viu o filme Volver de Pedro Almodôvar, lembrar-se-á do nariz de Penélope a cheirar o ar, e esta frase lapidar, carregada de graça, não fosse Almodôvar e Penélope, seria de uma grosseria impar.
Volver, depois de um interregno, um cheiro soluçante a peidos na lusa atmosfera. Os de Miguel Relvas, mais os de Passos, mais os de Macário e até os de Nuno Crato, que nivela por baixo, ao nível da escumalha, não comentando um “colega”, ele que até tinha oportunidade de ser a criatura de Diógenes, na pasta que ocupa.
Portugal não é de facto um pais, mas um sitio mal frequentado, e a atestá-lo a Capital, Lisboa, porque o país é Lisboa e o resto é paisagem, como se costuma dizer, a rebentar de porcaria e degradação por todos os lados, quando na prática corresponde a uma cidade de província de qualquer país civilizado.
Estamos mesmo na merda!
terça-feira, 5 de junho de 2012
no abismo ou na merda? eis a questão
Passos teve mais uma das suas inteligentes tiradas, ou terá sido humor negro: “Há um ano estávamos à beira do abismo ....”
LOLOLOLOL
E hoje????
... na merda
.-////
domingo, 3 de junho de 2012
SOS idosos
O gesto é tudo
Título de caixa de esmolas, que estava sobre o balcão da pastelaria Carcassone, na Av. da Igreja em Lisboa. Estabelecimento aderente...
Um ultraje, só possível num país ordinário, de gente ordinária que saca aos velhos o que pouco lhes restava: um pouco de segurança e de tranquilidade.
A nova lei de arrendamento urbano apenas votada pelos facínoras da maioria, foi pateada no parlamento por senhoras idosas, conforme noticia o DN, que foram postas na rua pela PSP, para Ribeiro e Castro, sibilar.
Marinho Pinto diz que gostava de ser e tem perfil para Provedor da Justiça, que sempre se preocupou com os Direitos Humanos. Não será com certeza o único. Mas o mundo está cheio de oportunidades perdidas para que o gesto se adeqúe à palavra. A montante, evitar-se-iam problemas, a jusante ganham-se honorários milionários.
Os velhos não os podem pagar, vivem cada vez mais, e cada vez mais de esmolas.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Passos Coelho, sem Razão, nem coração
Sempre que o oiço falar, seja do que for, seja de quem for, o tom é o mesmo, e desligo-o, evocando o epíteto que Vasco Pulido Valente, atribuiu a Gueterres, “picareta falante”, mas Passos é de facto insuportável de se ouvir, porque dele só emana o vazio, a vacuidade, a banalidade, o ruído. Mais dia, menos dia temo-lo Presidente.
Foi a propósito de os portugueses terem de se habituar aos números do desemprego. A prova provada que não tem Razão, nem coração. Mas também a prova provada, do exercício nefasto da sua governação, em que para além do seu fracasso pessoal, (fugiu-lhe a boca para a verdade), também o da nódoa do ministro da economia, com a sua politica de saque, a que se soma a de Gaspar, ao qual se tivesse um mínimo de simpatia, chamaria Gasparinho, cujo exercício como tão bem definiu Adriano Moreira, não tem sido outra coisa, se não o de um contabiliza, a que acrescento um mau contabilista.
Entretanto os portugueses, que cada vez mais parece que só têm barriga, passaram um dia muito educativo no Pingo Doce.
Quando a sede passou para a Holanda, falou-se em boicote aos super mercados. Hoje a Jerónimo Martins provou que a vingança serve-se fria. E que o povo é sereníssimo e bronquíssimo. Parece que a mulher de Passos Coelho, também foi às compras. Não se estragou só uma casa, mas uma nação
Não somos de facto a Grécia. Foi e pelos vistos ainda é uma civilização, dona do seu destino.
Nós fomos navegadores por acaso. Hoje somos nadegadores convictos
terça-feira, 24 de abril de 2012
Passos Coelho, um equívico do 25 de Abril
Ouvindo Irene Pimentel e Adelino Maltez ainda acredito que a palavra é, pode ser uma arma, assim como a inteligência.
Acredito que a conglomeração de gente idónea ainda nos possa livrar do atoleiro, em que Passos Coelho , e a cambada que o rodeia neste triste desnorte, insistem em nos meter.
Pergunto: onde restaria Passos Coelho, se não fosse o 25 de Abril? A julgar pelas suas últimas declarações, referentes ao protagonismo de alguns, que atestam não só a sua ignorância, sobranceria e falta de inteligência, e dado o país em que vivemos, em que de 70,00€ de gasolina, mais de 19,00€ são para o IVA, e porque apesar da pose, tudo nele soa a falso e a vulgaridade, estaria certamente não no Parlamento, a ouvir o Hino Nacional, mas “When you walk the streets for Louie, you better do, what, Louie tels you to.
domingo, 1 de abril de 2012
Portugal é um país SÒRDIDO!
O corpo habituado a exercício físico, pediu-me uma caminhada, mesmo que modesta, porque o tempo era escasso.
Aproveitei para ir ver como estão as obras do metro a abrir um dia destes, já que a inauguração esteve agendas para meados de 2010.
A zona vedada, deu para perceber que as obras estão adiantadas e que haverá um elevador com cabine envidraçada, o que levou a perguntar-me por quanto tempo?
Depois os prédios grafitados, também me sugeriram a hipótese de que ao invés dos políticos, quem deveria ter policia à porta deveriam ser os cidadãos, já que alguns grafitis marinham paredes acima, tipo homem aranha.
No cruzamento estava uma cadela, sonâmbula, alienada de tudo, como se estivesse em pé por ironia do destino, aspirando a morte, e eu também a aspirar que esta lhe chegue rapidamente para poder enfim repousar.
II
Nunca consigo ficar indiferente a uma cadela em sofrimento. Aproximei-me, vi que a zona dos quadris estava ensopada. A cauda caída e tudo ensopado. Num ápice esqueci-me das horas, pensando que estava extenuada de abusos, e fui buscar-lhe de comer e de beber. Estava no mesmo sítio, sonâmbula. Vencida. Morta, apesar de viva.
Perante a minha insistência, mexeu-se com dificuldade e seguiu em direcção a um prédio. Subiu a rampa com dificuldade. Percebi que era dali.
O que de imediato se confirmou por uma moradora chegar com o seu canídeo. As pessoas só gostam dos seus cães. Soube que o bicho vencido, era do 2.º Esq. Impertinente bati e preparei-me para a guerra, para o insulto.
Após muita insistência a suspeita dona desceu. Velha, daquelas que mesmo novas, sempre foram velhas. A queixar-se de tudo. Soube então que a cadela tem treze anos, está surda, e que logo de manhã a metem na rua. Prática desde sempre, e em qualquer ocasião, a julgar pelas mamas denunciadoras de infinitas ninhadas.
Disse á velha que a idade dela lhe deveria conferir alguma humanidade e compreensão. E que o bicho estava muito doente. E retirei-me ciente de que o meu esforço foi completamente debalde, mas com a magra esperança, de que pelo menos hoje o bicho tivesse tecto.
Podendo não passarei por ali. Só temo que na inauguração, o bicho esteja, ainda vivo, sonâmbulo e que algum fotógrafo, não dando por ele o fotografe, como a cadela vadia na inauguração de uma lixeira inaugurada por Fátima Felgueiras e que ninguém viu, nem sequer o fotógrafo.
III
É por estas e por outras que este país não é para mim. É um país sórdido, onde me apetece usar uma linguagem sórdida. Dir-me-ão que não vale a pena.
Enquanto só houver, um filho da puta de um presidente, de um primeiro-ministro, de um presidente de câmara ou de freguesia, de um deputado, ou de um político e que se mantenha este estado de coisas, que me envergonha, pelo primarismo que o permite.
Aproveitei para ir ver como estão as obras do metro a abrir um dia destes, já que a inauguração esteve agendas para meados de 2010.
A zona vedada, deu para perceber que as obras estão adiantadas e que haverá um elevador com cabine envidraçada, o que levou a perguntar-me por quanto tempo?
Depois os prédios grafitados, também me sugeriram a hipótese de que ao invés dos políticos, quem deveria ter policia à porta deveriam ser os cidadãos, já que alguns grafitis marinham paredes acima, tipo homem aranha.
No cruzamento estava uma cadela, sonâmbula, alienada de tudo, como se estivesse em pé por ironia do destino, aspirando a morte, e eu também a aspirar que esta lhe chegue rapidamente para poder enfim repousar.
II
Nunca consigo ficar indiferente a uma cadela em sofrimento. Aproximei-me, vi que a zona dos quadris estava ensopada. A cauda caída e tudo ensopado. Num ápice esqueci-me das horas, pensando que estava extenuada de abusos, e fui buscar-lhe de comer e de beber. Estava no mesmo sítio, sonâmbula. Vencida. Morta, apesar de viva.
Perante a minha insistência, mexeu-se com dificuldade e seguiu em direcção a um prédio. Subiu a rampa com dificuldade. Percebi que era dali.
O que de imediato se confirmou por uma moradora chegar com o seu canídeo. As pessoas só gostam dos seus cães. Soube que o bicho vencido, era do 2.º Esq. Impertinente bati e preparei-me para a guerra, para o insulto.
Após muita insistência a suspeita dona desceu. Velha, daquelas que mesmo novas, sempre foram velhas. A queixar-se de tudo. Soube então que a cadela tem treze anos, está surda, e que logo de manhã a metem na rua. Prática desde sempre, e em qualquer ocasião, a julgar pelas mamas denunciadoras de infinitas ninhadas.
Disse á velha que a idade dela lhe deveria conferir alguma humanidade e compreensão. E que o bicho estava muito doente. E retirei-me ciente de que o meu esforço foi completamente debalde, mas com a magra esperança, de que pelo menos hoje o bicho tivesse tecto.
Podendo não passarei por ali. Só temo que na inauguração, o bicho esteja, ainda vivo, sonâmbulo e que algum fotógrafo, não dando por ele o fotografe, como a cadela vadia na inauguração de uma lixeira inaugurada por Fátima Felgueiras e que ninguém viu, nem sequer o fotógrafo.
III
É por estas e por outras que este país não é para mim. É um país sórdido, onde me apetece usar uma linguagem sórdida. Dir-me-ão que não vale a pena.
Enquanto só houver, um filho da puta de um presidente, de um primeiro-ministro, de um presidente de câmara ou de freguesia, de um deputado, ou de um político e que se mantenha este estado de coisas, que me envergonha, pelo primarismo que o permite.
sábado, 31 de março de 2012
Cenas tristes
De manhã já não muito cedo, não teria dado por eles se não fosse a voz solícita do pai: “Queres um rissol, um croquete, uma empada?" Não ouvindo resposta, levantei os olhos na direcção da voz. O pai dizia: “não penses que sou a tua professora de inglês!”.
A adorável criancinha, um rapaz lingrinas na ordem dos sete anos, estava com uma postura linda de se ver. Sentado de costas meio - voltadas para o progenitor, um pé encima da cadeira. Pensei que antes das perguntas o teria mandado sentar de forma conveniente e caso, a sugestão não tivesse resultado, perguntar-lhe - ia se queria um estalo, que estava mesmo a pedi-las.
A criança entretanto levantou-se, abeirou-se da mulher, a que estava encostada de pé uma rapariga da mesma idade, ambas ignoraram o que se estava a passar O pai irritado levantou-se , levou um arremesso de pontapé e de murro, e “ não gosto de ti porque és feio”, disse-lhe a criança, que entretanto levou um tímido carolo.
Pai sentado, novamente à mesa, onde reinava uma paz absolutamente podre.
Independentemente dos vínculos dos envolvidos na cena, e não sendo partidária do abuso de poder, acho que os pais estão reféns do que quer que seja, e as crianças à rédea solta, para se tornarem as grandes bestas do futuro.
A adorável criancinha, um rapaz lingrinas na ordem dos sete anos, estava com uma postura linda de se ver. Sentado de costas meio - voltadas para o progenitor, um pé encima da cadeira. Pensei que antes das perguntas o teria mandado sentar de forma conveniente e caso, a sugestão não tivesse resultado, perguntar-lhe - ia se queria um estalo, que estava mesmo a pedi-las.
A criança entretanto levantou-se, abeirou-se da mulher, a que estava encostada de pé uma rapariga da mesma idade, ambas ignoraram o que se estava a passar O pai irritado levantou-se , levou um arremesso de pontapé e de murro, e “ não gosto de ti porque és feio”, disse-lhe a criança, que entretanto levou um tímido carolo.
Pai sentado, novamente à mesa, onde reinava uma paz absolutamente podre.
Independentemente dos vínculos dos envolvidos na cena, e não sendo partidária do abuso de poder, acho que os pais estão reféns do que quer que seja, e as crianças à rédea solta, para se tornarem as grandes bestas do futuro.
segunda-feira, 26 de março de 2012
Gare do Oriente
Globalização
Há uma mulher brasileira que penso ainda não terá quarenta anos , por quem tenho muita simpatia e admiração. É funcionária num dos raros cafés da Gare do Oriente, que dá para a rua, mais precisamente para a praça de táxis.
Soube hoje, não em jeito de queixa, que abre a loja às seis e meia, e a encerra às vinte. Partindo do princípio que não pernoite por ali, poder-se-á inferir o tempo que lhe sobra para descansar, porque só folga ao domingo.
Tem sempre um ar impecável, muito despretensioso, e um sorriso que lhe confere beleza e lhe irradia o rosto.
As poucas conversas que lhe ouvi são inteligentes e tanto quanto me apercebi, percorreu meio mundo até se radicar por aqui.
É este tipo de gente construtiva, que apesar das poucas oportunidades que lhes dão constroem com dignidade e que são tão livres que de repente tanto podem estar por aqui , como por ali, que escapa, ao poder político, a uma forma de pensar que as realidades são estanques e que os seres são manipuláveis.
Cada vez há-de haver mais gente que não tem nada a perder, e talvez seja por isso que as civilizações se perdem.
Há uma mulher brasileira que penso ainda não terá quarenta anos , por quem tenho muita simpatia e admiração. É funcionária num dos raros cafés da Gare do Oriente, que dá para a rua, mais precisamente para a praça de táxis.
Soube hoje, não em jeito de queixa, que abre a loja às seis e meia, e a encerra às vinte. Partindo do princípio que não pernoite por ali, poder-se-á inferir o tempo que lhe sobra para descansar, porque só folga ao domingo.
Tem sempre um ar impecável, muito despretensioso, e um sorriso que lhe confere beleza e lhe irradia o rosto.
As poucas conversas que lhe ouvi são inteligentes e tanto quanto me apercebi, percorreu meio mundo até se radicar por aqui.
É este tipo de gente construtiva, que apesar das poucas oportunidades que lhes dão constroem com dignidade e que são tão livres que de repente tanto podem estar por aqui , como por ali, que escapa, ao poder político, a uma forma de pensar que as realidades são estanques e que os seres são manipuláveis.
Cada vez há-de haver mais gente que não tem nada a perder, e talvez seja por isso que as civilizações se perdem.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Passos acagaçado
É sintomático que nos governos do PSD ou em coligações que entrem há sempre bordoada. No tempo de Cavaco, com o facínora Loureiro, foi um rapaz parar a uma cadeira de rodas. Hoje foi no Chiado. Independentemente das provocações foi assustador ver os PSPs, robóticos a descarregarem as frustrações no alvo errado, que estava mais ao Centro, protegido por um raio de segurança. Não sei porquê Passos faz-me lembrar sempre a figura de Sidónio Pais. Com a política que está a fazer, não me admiraria se tiver um destino semelhante.
Passo a passo, estamos a caminhar para deixarmos de ser um povo de brandos costumes. Os sinais estão aí, a par e passo ao desaparecimento de dinheiro de plástico para muitos.
Os políticos acagaçados.
Passo a passo, estamos a caminhar para deixarmos de ser um povo de brandos costumes. Os sinais estão aí, a par e passo ao desaparecimento de dinheiro de plástico para muitos.
Os políticos acagaçados.
terça-feira, 20 de março de 2012
Porugal - em morte encefálica
O Estado deve oitenta milhões de euros aos Seguros, razão pela qual, estes não fazem seguros contra incêndios, nem seca.
O Estado deve milhões de euros às farmácias e à indústria farmacêutica. Quando estes ameaçam romper fornecimentos, correm o risco de incorrerem em crime.
O Estado vende sem puder, empresas e indústrias estratégicas, caminhando o país a passos largos para um inexorável abandono, pior que o de qualquer deserdado país da América Latina.
As dívidas das autarquias são incomensuráveis, e sendo nós um povo gerido por gente fraca em contas, os números de Ruas, não coincidem com os de Relvas e os deste com Ruas. Com gentinha desta não admira que estejamos nas ruas da amargura.
Depois do casamento angolano, Cristas, passeia-se por Angola, promiscuidade é mato; Portas na Líbia à procura de negócios, ou da Primavera e depois levam a mal o que se diz na EU,
Sendo o que se passa terrorismo de Estado, e havendo tantas vozes críticas, caso estivéssemos nós numa democracia, não se pode fazer nada? Ou será que estamos declaradamente em morte encefálica?
O Estado deve milhões de euros às farmácias e à indústria farmacêutica. Quando estes ameaçam romper fornecimentos, correm o risco de incorrerem em crime.
O Estado vende sem puder, empresas e indústrias estratégicas, caminhando o país a passos largos para um inexorável abandono, pior que o de qualquer deserdado país da América Latina.
As dívidas das autarquias são incomensuráveis, e sendo nós um povo gerido por gente fraca em contas, os números de Ruas, não coincidem com os de Relvas e os deste com Ruas. Com gentinha desta não admira que estejamos nas ruas da amargura.
Depois do casamento angolano, Cristas, passeia-se por Angola, promiscuidade é mato; Portas na Líbia à procura de negócios, ou da Primavera e depois levam a mal o que se diz na EU,
Sendo o que se passa terrorismo de Estado, e havendo tantas vozes críticas, caso estivéssemos nós numa democracia, não se pode fazer nada? Ou será que estamos declaradamente em morte encefálica?
domingo, 11 de março de 2012
Portugal na CEE
O que é que a Trafaria e Guimarães, capital europeia da cultura têm em comum?
A falta de estratégia, que é intrínseca a todos quantos têm passado pelo desgoverno deste país.
Agora são as Assunções, os Viegas, os Macedos, os Gaspares, os Aguiares, e toda a outra seita de zeros, como os Passos.
Guimarães esqueceu-se de convidar Sofia Escobar, mas não se esqueceu de Toni Carrera.
Lembrou-se de evocar Camilo Castelo Branco, pondo sumidade, talvez Sampaio, a ler excertos da sua obra aos reclusos em Guimarães, para eles num assomo de criação escreverem as suas memórias no cárcere, eventualmente para se converter em obra liberaria.
Presumo que não estarão presos por adultério. Não há nada mais parecido, melhor “alembrado”
De facto e como está à vista. O vinho é que induca, e a prisão é que instrói, ou será o fado?
E por falar em fado. A Trafaria é mal fadada. Melhor dizendo, Portugal, tem uma fada má.
A Trafaria poderia ser uma pérola. Entre um Rio, que não há igual, um mar que não há igual, uma encosta verdejante que alberga o que poderia ser uma interessante componente cultural, baterias militares, destruídas pelo abandono, e de onde se tem uma vista ímpar a perder de vista.
Lixo a pontapé. E a protecção civil, não sabe que este é um dos factores porque Portugal, arde, até não mais poder.
Cães, não são uma obsessão, avisaram-nos do perigo de poder aparecer uma matilha selvagem. Só nos falta a raiva. Venha ela, para lhe dar azo.
Ah! e a minha mãe disse: "e é para isto que roubam o dinheiro aos velhos". Falava de Guimarães.
A falta de estratégia, que é intrínseca a todos quantos têm passado pelo desgoverno deste país.
Agora são as Assunções, os Viegas, os Macedos, os Gaspares, os Aguiares, e toda a outra seita de zeros, como os Passos.
Guimarães esqueceu-se de convidar Sofia Escobar, mas não se esqueceu de Toni Carrera.
Lembrou-se de evocar Camilo Castelo Branco, pondo sumidade, talvez Sampaio, a ler excertos da sua obra aos reclusos em Guimarães, para eles num assomo de criação escreverem as suas memórias no cárcere, eventualmente para se converter em obra liberaria.
Presumo que não estarão presos por adultério. Não há nada mais parecido, melhor “alembrado”
De facto e como está à vista. O vinho é que induca, e a prisão é que instrói, ou será o fado?
E por falar em fado. A Trafaria é mal fadada. Melhor dizendo, Portugal, tem uma fada má.
A Trafaria poderia ser uma pérola. Entre um Rio, que não há igual, um mar que não há igual, uma encosta verdejante que alberga o que poderia ser uma interessante componente cultural, baterias militares, destruídas pelo abandono, e de onde se tem uma vista ímpar a perder de vista.
Lixo a pontapé. E a protecção civil, não sabe que este é um dos factores porque Portugal, arde, até não mais poder.
Cães, não são uma obsessão, avisaram-nos do perigo de poder aparecer uma matilha selvagem. Só nos falta a raiva. Venha ela, para lhe dar azo.
Ah! e a minha mãe disse: "e é para isto que roubam o dinheiro aos velhos". Falava de Guimarães.
domingo, 4 de março de 2012
Acuso
Exma. Sra. Miminstra
Assunção Cristas
Não nego verdadeira antipatia por si enquanto pessoa, assim como total descrédito pela política que pratica relativamente aos diferentes ministérios que detêm. Pena é, que no futuro saia ilesa de todas as consequências que as suas medidas arbitrárias e construídas levianamente irão causar, nomeadamente no que se refere à habitação e à terceira idade, a grande lesada, como se irá verificar.
Mas como diz a sua matriz é social cristã, e a Justiça Divina, não se faz esperar.
Num momento em que está tão voltada para a natureza e para a reforma agrária deixo-lhe um desafio, que Portugal desde o tempo dos Afonsinos, até á actualidade decrépita não conseguiu resolver. Até Junot, sim, Jumot se viu obrigado a legislar.
Passo a explicar:
Animais errantes.
Não há muito tempo foram noticia no norte do país. Duzentos ou trezentos. A GNR, convidada a disparar sobre eles recusou.
Hoje num dia de Sol. Uma esplanada no Portinho da Arrábida. De rompante eram seis. Depois disseram-me que costumam ser trinta, vêm lá da serra.
Paisagem protegida? Fogos, animais errantes, porcaria por tudo o que é lado. Quanto pago com os meus impostos para mais esta farsa?
Uma das cadelas, em idade de procriar. No mínimo 8 crias. Se 50% forem fêmeas. Total ano: +128 animais errantes XXXXX
Como vê Sra. Ministra, não é preciso ser um crânio, para chegar a esta conclusão. É preciso é não meter a demagogia à frente de tudo.
Pense no assunto. Já basta de subdesenvolvimento.
“Pode-se avaliar o grau de desenvolvimento de um povo pela forma como tratam seus animais” Gandhi
P.S. Se Assunção Cristas me responder, a este e-mail assinado que lhe enviei, publicarei aqui a resposta.
O " acuso", inspirado num dos meus escritores preferidos, Zola, só isso.
Assunção Cristas
Não nego verdadeira antipatia por si enquanto pessoa, assim como total descrédito pela política que pratica relativamente aos diferentes ministérios que detêm. Pena é, que no futuro saia ilesa de todas as consequências que as suas medidas arbitrárias e construídas levianamente irão causar, nomeadamente no que se refere à habitação e à terceira idade, a grande lesada, como se irá verificar.
Mas como diz a sua matriz é social cristã, e a Justiça Divina, não se faz esperar.
Num momento em que está tão voltada para a natureza e para a reforma agrária deixo-lhe um desafio, que Portugal desde o tempo dos Afonsinos, até á actualidade decrépita não conseguiu resolver. Até Junot, sim, Jumot se viu obrigado a legislar.
Passo a explicar:
Animais errantes.
Não há muito tempo foram noticia no norte do país. Duzentos ou trezentos. A GNR, convidada a disparar sobre eles recusou.
Hoje num dia de Sol. Uma esplanada no Portinho da Arrábida. De rompante eram seis. Depois disseram-me que costumam ser trinta, vêm lá da serra.
Paisagem protegida? Fogos, animais errantes, porcaria por tudo o que é lado. Quanto pago com os meus impostos para mais esta farsa?
Uma das cadelas, em idade de procriar. No mínimo 8 crias. Se 50% forem fêmeas. Total ano: +128 animais errantes XXXXX
Como vê Sra. Ministra, não é preciso ser um crânio, para chegar a esta conclusão. É preciso é não meter a demagogia à frente de tudo.
Pense no assunto. Já basta de subdesenvolvimento.
“Pode-se avaliar o grau de desenvolvimento de um povo pela forma como tratam seus animais” Gandhi
P.S. Se Assunção Cristas me responder, a este e-mail assinado que lhe enviei, publicarei aqui a resposta.
O " acuso", inspirado num dos meus escritores preferidos, Zola, só isso.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Assunção Cristas, a sopeira de ferro !
Assunção Criistas, criatura sopeiral, deveria ser interditada e dada como louca, antes de interditar e fazer a reforma agrária ou a nova versão da Lei das Sesmarias, porque ela como os outros loucos todos que temos que aturar, porque meia dúzia de loucos os elegeram, sofrem com certeza de prisão de ventre e saem do WC, com ideias que em vez de terem seguido para o esgoto, transbordaram, sem que depois ninguém lhes peça contas, nem o resgate de património que desfraldaram. O país está pobre, não com os erros que o Zé-Povinho cometeu, mas com o que estas nulidades da merda vêm cometendo, independentemente das cores que vistam. Mas tanta estupidez, tanto repentismo já cheira definitivamente a merda.
Hospício ou cadeia com reles.
Hospício ou cadeia com reles.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Águas de Portugal - na merda
" Irmã da ministra da Justiça saiu do Governo ao fim de 23 dias (Renascença)
A irmã da ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz durou 23 dias no cargo de subdiretora-geral do Ordenamento do Território. Maria Manuel Teixeira da Cruz pediu a demissão do cargo na sequência de críticas à sua nomeação na imprensa e na blogosfera"
A única forma de estar na política de forma honesta, não querendo parecer, mas sendo, deveria sobretudo assentar na transparência, e de que esta não é uma via se garantirem, e às suas famílias e apaniguados, exaurindo sem escrúpulos o que é de todos.
Como exemplo vão ás Águas de Portugal, e vejam o estado de inquinamento e divulguem. Ou então sigam Tabuchi, não o cherne, porque na merda deixou-nos e estamos nós.
A irmã da ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz durou 23 dias no cargo de subdiretora-geral do Ordenamento do Território. Maria Manuel Teixeira da Cruz pediu a demissão do cargo na sequência de críticas à sua nomeação na imprensa e na blogosfera"
A única forma de estar na política de forma honesta, não querendo parecer, mas sendo, deveria sobretudo assentar na transparência, e de que esta não é uma via se garantirem, e às suas famílias e apaniguados, exaurindo sem escrúpulos o que é de todos.
Como exemplo vão ás Águas de Portugal, e vejam o estado de inquinamento e divulguem. Ou então sigam Tabuchi, não o cherne, porque na merda deixou-nos e estamos nós.
Fernando Seara - o charme dos gorilas vs soez álvaro* Pereia
* minúsculo, porque o outro era grande
Seara, hoje foi entrevistado na fábrica de pastilhas Gorila, acerca das futuras hipóteses que se lhe colocam após as próximas autárquicas em que vai bazar de Sintra.
Um gorila teria respondido melhor, mas entretanto talvez se ao jornalista tivesse ocorrido, a resposta que Tabuchi, deu a um labrego acelerado português quando hesitava, na direcção a seguir:
- Vai p’ rá tua terra
- E tu vai à merda, porque a minha terra eu não sei onde é, mas tu sabes onde fica a merda
Ora aí está, talvez uma eventualidade ….
E a eventualidade é extensiva. Ora vejamos a eminente mente brilhante Álvaro Pereira soez
Cada vez que o oiço, sinto-o disparar contra o sapato, que pela qualidade do QI, só pode ser do tipo dos do Pateta do Tio Patinhas.
Agora os centros de emprego, i.e, desemprego é que vão resolver o desemprego.
O que será preciso para o recambiar para a emigração, ou será que o Canadá, perante tão brilhante desempenho público não se ateve a deixá-lo entrar? Talvez com um empurrão do Passos, cuja política nos está a tornar novamente tristemente célebres, fora de portas reeditando a “valise de carton”, agora com fome, e sabendo onde fica a merda.
Já agora Passos aproveitava o balanço e bazava também.
Seara, hoje foi entrevistado na fábrica de pastilhas Gorila, acerca das futuras hipóteses que se lhe colocam após as próximas autárquicas em que vai bazar de Sintra.
Um gorila teria respondido melhor, mas entretanto talvez se ao jornalista tivesse ocorrido, a resposta que Tabuchi, deu a um labrego acelerado português quando hesitava, na direcção a seguir:
- Vai p’ rá tua terra
- E tu vai à merda, porque a minha terra eu não sei onde é, mas tu sabes onde fica a merda
Ora aí está, talvez uma eventualidade ….
E a eventualidade é extensiva. Ora vejamos a eminente mente brilhante Álvaro Pereira soez
Cada vez que o oiço, sinto-o disparar contra o sapato, que pela qualidade do QI, só pode ser do tipo dos do Pateta do Tio Patinhas.
Agora os centros de emprego, i.e, desemprego é que vão resolver o desemprego.
O que será preciso para o recambiar para a emigração, ou será que o Canadá, perante tão brilhante desempenho público não se ateve a deixá-lo entrar? Talvez com um empurrão do Passos, cuja política nos está a tornar novamente tristemente célebres, fora de portas reeditando a “valise de carton”, agora com fome, e sabendo onde fica a merda.
Já agora Passos aproveitava o balanço e bazava também.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Miguel Relvas - duplamente soez
Não é de agora que não o suporto. Nunca o suportei, mais ao seu arzinho de merceeiro engravatado de falinhas mansas. Tresanda a falso.
Mas agora duplamente soez , figura carnavalesca, passou de eminência parda a mito, resolvendo de uma assentada, o problema de Sísifo e de Diógenes. Enfim estamos perante um homem sério, trabalhador incansável, de juízo entorpecido de tanto se esforçar, e o povo tão mal agradecido, que só o pensa como alvo de tiro ao alvo.
Até quando vamos ter de suportar tanta aberração?
Se algum destas brilhantes personalidades que nos desgoverna tivesse de prestar provas, eventualmente nem passaria da porta dos lavabos.
Mas agora duplamente soez , figura carnavalesca, passou de eminência parda a mito, resolvendo de uma assentada, o problema de Sísifo e de Diógenes. Enfim estamos perante um homem sério, trabalhador incansável, de juízo entorpecido de tanto se esforçar, e o povo tão mal agradecido, que só o pensa como alvo de tiro ao alvo.
Até quando vamos ter de suportar tanta aberração?
Se algum destas brilhantes personalidades que nos desgoverna tivesse de prestar provas, eventualmente nem passaria da porta dos lavabos.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
RDP - A Palavra é uma arma
Constato com muita satisfação a demissão em bloco da direcção de Informação da RDP. O 5.º Poder ao Poder. Pode ser um abrir de porta para a esperança, de que ainda vale a pena lutar por aquilo em que se acredita A palavra é uma arma.
àlvaro pereira soez
Se tivesse de descrever Álvaro Pereira, a alguém que nunca dele tivesse ouvido falar, descrevê-lo-ia, como um tipo asqueroso, entre o seboso e o lascivo. Professor universitário de inteligência duvidosa, que de repente passa a aluno, num país com oito séculos de história, fazendo o tpc, bem feito, crono disse para a troika, que Fernando Ulrich, classificou como funcionários de 5.ª categoria.
Verdadeiramente soez.
Foi ouvir cantar as janeiras de criança ao colo, e não vi ninguém criticá-lo, como quando Carrilho candidato à CML, se fez acompanhar em propaganda televisiva da sua mediática esposa e rebento.
Um dia é da caça o outro do caçador.
.
Verdadeiramente soez.
Foi ouvir cantar as janeiras de criança ao colo, e não vi ninguém criticá-lo, como quando Carrilho candidato à CML, se fez acompanhar em propaganda televisiva da sua mediática esposa e rebento.
Um dia é da caça o outro do caçador.
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domingo, 22 de janeiro de 2012
A Assunção Cristas
Mulher repugnante, de queixada caricatural, na sua postura de esperteza saloia.
Visitando o site da Assembleia da República, lá está simpática, a idade patente para demonstrar como uma arrivista, sobe depressa na carreira politica. A dama de ferro á portuguesa.
Duvido do seu mérito enquanto professora universitária. Conheci muitas… Como política, está à vista.
A nova lei sobre o arrendamento, feita encima do joelho, como fazem tudo, veio retirar aos velhos o mínimo de segurança que ainda tinham, pondo-os à mercê da cambada, com que privará e a quem prometeu proteger, independentemente dos danos e das arbitrariedades que se adivinham,
A minha mãe octogenária, caso o corpo, acompanhasse o espírito, formaria com outros velhos um braço armado e Assunção, entre outros, seria um alvo a abater, sem assunção merecida.
Visitando o site da Assembleia da República, lá está simpática, a idade patente para demonstrar como uma arrivista, sobe depressa na carreira politica. A dama de ferro á portuguesa.
Duvido do seu mérito enquanto professora universitária. Conheci muitas… Como política, está à vista.
A nova lei sobre o arrendamento, feita encima do joelho, como fazem tudo, veio retirar aos velhos o mínimo de segurança que ainda tinham, pondo-os à mercê da cambada, com que privará e a quem prometeu proteger, independentemente dos danos e das arbitrariedades que se adivinham,
A minha mãe octogenária, caso o corpo, acompanhasse o espírito, formaria com outros velhos um braço armado e Assunção, entre outros, seria um alvo a abater, sem assunção merecida.
A Cavaco Silva
O povo não é sereno
E provou-o em Guimarães, mesmo assim com muita contenção.
“Raramente me engano e nunca tenho dúvidas”, esta é mais uma das famosas frases de Cavaco Silva. Não tem mesmo é uma gota de sinceridade.
Quanto a Cavaco, penso que quando abre a boca e sai asneira, isto acontece quando não está formatado para ler os discursos que lhe escrevem, diz sempre umas banalidades que ao fim e ao cabo resultam num tiro no pé, que segundo a minha mãe octogenária, mas lúcida, diz que devem parecer um passador…
Cavaco diz depois que quem trabalha tem direito às reformas e as dele são chorudas, mas mesmo assim insuficientes. É natural, requintou o paladar, tornou-se gourmet, passou do carapau alimado à lagosta.
Quanto às reformas e à acumulação das mesmas, sendo um direito,em espécie de tudo sobre a minha mãe, numa reforma de €240,00, sacam-lhe €50,00, recuando a uma lei de 1991, era S. Exa. 1.º ministro. Ter-lhe-ão feito agora uma redução drástica recorrendo ao mesmo decreto, ou estará isento, do saque tornado lei de forma rectroactiva?
Soez mais soez, não há!
E provou-o em Guimarães, mesmo assim com muita contenção.
“Raramente me engano e nunca tenho dúvidas”, esta é mais uma das famosas frases de Cavaco Silva. Não tem mesmo é uma gota de sinceridade.
Quanto a Cavaco, penso que quando abre a boca e sai asneira, isto acontece quando não está formatado para ler os discursos que lhe escrevem, diz sempre umas banalidades que ao fim e ao cabo resultam num tiro no pé, que segundo a minha mãe octogenária, mas lúcida, diz que devem parecer um passador…
Cavaco diz depois que quem trabalha tem direito às reformas e as dele são chorudas, mas mesmo assim insuficientes. É natural, requintou o paladar, tornou-se gourmet, passou do carapau alimado à lagosta.
Quanto às reformas e à acumulação das mesmas, sendo um direito,em espécie de tudo sobre a minha mãe, numa reforma de €240,00, sacam-lhe €50,00, recuando a uma lei de 1991, era S. Exa. 1.º ministro. Ter-lhe-ão feito agora uma redução drástica recorrendo ao mesmo decreto, ou estará isento, do saque tornado lei de forma rectroactiva?
Soez mais soez, não há!
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Canto Soez
Cantam bem, mas não me alegram.
Passinhos Soez, descobriu que afinal as agências de rating, fazem política. Descobriu também com a mesma santa ingenuidade que o governo soez é o dos que menos tem nomeado.
Eu descobri também que o QI dos soezes explicará com certeza toda a panóplia de ajudantes que os ajudam a desgovernar. Tiram a uns para dar a outros, mas o que sacam é infinitamente inferir ao que necessitam para pagar aos eleitores.
Cristas na venta soez, descobriu uma forma rápida de acabar com os velhos. Despejá-los. E é de uma família social cristã, o que seria se não fosse? Também sendo uma sumidade sem gravata, assume vários ministérios em um, e só fala em sede própria quando indagada, sobre assuntos desconfortáveis. Quando é que os jornalistas farão história, recusando-se a fazer-lhes perguntas? Já alguém sugeriu isto há dois séculos atrás. Eram maus políticos, mas pelo menos eram inteligentes e tinham classe, na maior parte dos casos. E ontem como hoje, só existiam, porque lhes davam voz, e assim evitar-se-ia, que não havendo regra sem excepção, na melhor nata caísse a nódoa.
Depois há a travessia do Atlântico Sul, com réplica da aeronave em Belém.. Há uns anos num concurso televisivo, um concorrente entre várias hipóteses achou que o nome era Gaivota de Porto Brandão, que degeneraria em anedota, do tipo para cá vens de carrinho de mão. Enfim!
Soezes há muitos!
Para memória futura: http://www.portugal.gov.pt/pt/GC19/Governo/ProgramaGoverno/Pages/ProgramadoGoverno_05.aspx
Passinhos Soez, descobriu que afinal as agências de rating, fazem política. Descobriu também com a mesma santa ingenuidade que o governo soez é o dos que menos tem nomeado.
Eu descobri também que o QI dos soezes explicará com certeza toda a panóplia de ajudantes que os ajudam a desgovernar. Tiram a uns para dar a outros, mas o que sacam é infinitamente inferir ao que necessitam para pagar aos eleitores.
Cristas na venta soez, descobriu uma forma rápida de acabar com os velhos. Despejá-los. E é de uma família social cristã, o que seria se não fosse? Também sendo uma sumidade sem gravata, assume vários ministérios em um, e só fala em sede própria quando indagada, sobre assuntos desconfortáveis. Quando é que os jornalistas farão história, recusando-se a fazer-lhes perguntas? Já alguém sugeriu isto há dois séculos atrás. Eram maus políticos, mas pelo menos eram inteligentes e tinham classe, na maior parte dos casos. E ontem como hoje, só existiam, porque lhes davam voz, e assim evitar-se-ia, que não havendo regra sem excepção, na melhor nata caísse a nódoa.
Depois há a travessia do Atlântico Sul, com réplica da aeronave em Belém.. Há uns anos num concurso televisivo, um concorrente entre várias hipóteses achou que o nome era Gaivota de Porto Brandão, que degeneraria em anedota, do tipo para cá vens de carrinho de mão. Enfim!
Soezes há muitos!
Para memória futura: http://www.portugal.gov.pt/pt/GC19/Governo/ProgramaGoverno/Pages/ProgramadoGoverno_05.aspx
domingo, 15 de janeiro de 2012
Portusoez
Em “Conversas improváveis”, Ricardo Araújo Pereira, elegeu o pior português, Cavaco Silva. Valha-nos o humor, nesta democracia, a atirar para a ditadura encapotada. Vamos ver até quando a liberdade de expressão.
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