Ouvindo Irene Pimentel e Adelino Maltez ainda acredito que a palavra é, pode ser uma arma, assim como a inteligência.
Acredito que a conglomeração de gente idónea ainda nos possa livrar do atoleiro, em que Passos Coelho , e a cambada que o rodeia neste triste desnorte, insistem em nos meter.
Pergunto: onde restaria Passos Coelho, se não fosse o 25 de Abril? A julgar pelas suas últimas declarações, referentes ao protagonismo de alguns, que atestam não só a sua ignorância, sobranceria e falta de inteligência, e dado o país em que vivemos, em que de 70,00€ de gasolina, mais de 19,00€ são para o IVA, e porque apesar da pose, tudo nele soa a falso e a vulgaridade, estaria certamente não no Parlamento, a ouvir o Hino Nacional, mas “When you walk the streets for Louie, you better do, what, Louie tels you to.
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