A minha homenagem a Margarida Marante.
Quem passou pelos meus blogs anteriores, saberá que não é uma homenagem póstuma hipócrita, aquela que os portugueses têm por hábito prestar. Sempre falei dela com simpatia. Era, foi, uma jornalista de excepção, até o desaire lhe bater à porta e a imprensa sórdida e reles cair sobre ela como abutres vingativos.
Se fosse homem teria sido diferente, se tivesse sido má jornalista teria sido diferente.
O tempo é dos medíocres, basta ver quem medra.
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