A sombra de uma árvore de grande porte projectava-se ondulante sobre a empena lateral branca de um prédio, com uma saliência. Passava das oito da noite.
O cão saltou e radiante dava à cauda. O dono inclinado falava com ele. O cão sentou-se, depois o dono, depois o cão radiante de novo com o dono ao seu nível, levantou-se a dar à cauda. Depois à distancia percebi, que o dono o incentivou a sentar-se. E lá ficaram os dois numa intimidade e paz, que só quem ama cães entende.
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