Duas figuras ímpares: Passos Coelho e Cavaco Silva.
Ouvi-las é sempre um desprazer, vê-las a maior das improbabilidades.
Cavaco hoje dizia no seu tom cavernoso, de péssima dicção, porque ainda não aprendeu a falar, nem nunca aprenderá a falar do país, porque as pessoas só falam convictamente quando gostam , quando se interessam o resto são tretas.
Dizia Cavaco que não se afastava um milímetro dos interesses do país, que são certamente a sua maior preocupação. Fundem-se. Disso já tivemos demasiadas provas.
O seu dilecto ex conselheiro de estado, Dias Loureiro, é a prova provada, do milímetro e do interesse do país. Foi preciso a situação chegar às raias do inominável, para o facínora, ladrão, bazar, se não ainda lá estaria acima de qualquer suspeita.
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