O Estado deve oitenta milhões de euros aos Seguros, razão pela qual, estes não fazem seguros contra incêndios, nem seca.
O Estado deve milhões de euros às farmácias e à indústria farmacêutica. Quando estes ameaçam romper fornecimentos, correm o risco de incorrerem em crime.
O Estado vende sem puder, empresas e indústrias estratégicas, caminhando o país a passos largos para um inexorável abandono, pior que o de qualquer deserdado país da América Latina.
As dívidas das autarquias são incomensuráveis, e sendo nós um povo gerido por gente fraca em contas, os números de Ruas, não coincidem com os de Relvas e os deste com Ruas. Com gentinha desta não admira que estejamos nas ruas da amargura.
Depois do casamento angolano, Cristas, passeia-se por Angola, promiscuidade é mato; Portas na Líbia à procura de negócios, ou da Primavera e depois levam a mal o que se diz na EU,
Sendo o que se passa terrorismo de Estado, e havendo tantas vozes críticas, caso estivéssemos nós numa democracia, não se pode fazer nada? Ou será que estamos declaradamente em morte encefálica?
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1 comentário:
Temos um povo anestesiado e abúlico!
Beijos,
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