sábado, 2 de março de 2013
Fernandos Searas, Antónios Costas, Menezes, Macários e outros macacos alentejanos , algarvios, e restantes pontos cardeais
Da
Este país não muda. Nunca mudou.
“A paz, o pão, habitação, saúde , educação, só há liberdade a sério, quando houver, liberdade de mudar e decidir, quando pertencer ao povo o que o povo produzir”
Há quantos anos se cantava, esta canção revolucionária? Talvez há mais de trinta.
Saía eu de um dos bairros mais cotados de Lisboa, para um dormitório, sem zonas verdes e com cães tão mal tratados, que me revelaram a verdadeira face da desumanidade. Tentei, fazer algo. Esbarrei tantas vezes que deixei de acreditar.
Desde aí , tal como o resto nada se alterou. A crise, agora pela boca de algumas bestas com responsabilidades, a justificar o abandono exponencial dos animais de companhia.
Hoje uma labradora, abandonada em pleno cio, lá estava infeliz, para daqui a poucos meses , exausta e esfomeada e miserável, meter neste mundo mais não sei quantos infelizes que se multiplicarão até ao infinito.
E não há nenhum filho da puta de deputado, autarca, ou outra merda qualquer com responsabilidades, que ponha termo a uma situação terceiro mundista?
Tantas cabeças de merda a discutir o de ou o da , das recandidaturas autárquicas, que só me apetece dizer da , de foda-se.
Vão se foder.
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