segunda-feira, 27 de agosto de 2012

dar nomes às coisas


 Afinal as coisas  têm nomes e Miguel Sousa Tavares, definiu bem a incapacidade, a falta de preparação,  a incompetência e tudo o que se lhes  adivinha de mau, debaixo dos colarinhos brancos.
A ver vamos se há  Parlamento, ou se é a farsa do “Solar dos barrigas”, em que Miguel Relvas com a sua habitual estratégia ordinária de oportunista e arrivista nato,  sai vítima.
A ver vamos.

domingo, 26 de agosto de 2012

Miguel Relvas está para o País ... Terrorismo de Estado

Depois de ouvir Marcelo Rebelo de Sousa, falar veladamente do que possa estar por trás da negociata da RTP, e juntando tudo o resto, não estaremos  perante terrorismo de Estado?
O que será necessário para correr com estes embusteiros do governo?
Miguel Relvas e quem lhe dá cobertura, augura algo de sério?
Estaremos todos etilizados, ou seremos tolinhos?
Subscrevo para os governantes de Portugal a  solução contida na frase de Juan José Millás “O cano de uma pistola pelo cú”.
Funcionará a internet como antítese da panela de papin, frustrando o que poderia ser uma sinergia com frutos?

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Aassunção Cristas, na crista da onda


Assim estava ela. Pólo cingido ao truculento corpo, boné a realçar-lhe a semelhança com as  ronaldinhas (as manas do Ronaldo – CR7). Ausência total de estilo e de distinção. Uma lástima.
Contente. Ciente de tudo o que diz. Uma nova versão de “dar novos mundos ao mundo”, só que o palco era o navio de investigação oceanográfica de partida marcada para os Açores, com a missão de investigar, e de comprovar a possibilidade de  alargamento  da plataforma continental, aumentando  de 1,8 para 3.6Km2, a jurisdição nacional.
Portugal importa praticamente 75% de tudo o que consome, nomeadamente o pescado, e  até o alho vem da China, e “ o bacalhau quer alho”. Ela é ministra de tudo o que é sector primário. Obra feita?
Um embuste!
Enquanto uns vão a Marte, os outros vão ao fundo. Pode parecer ficção, mas é a pura das realidades.
Com Assunção não se ascende aos céus, mas desce-se ao inferno e Portugal não sabe nadar yô

domingo, 19 de agosto de 2012

"... Bom senso e Bom gosto"


Haverá  com certeza, muita gente que nunca terá ouvido falar desta interessante pugna literária, e do fim a que se propunha.  Não é Grave.
Grave é que desde há séculos se venha tentando educar o povo, sem resultados à  vista. Mas a esperança é sempre a última  a morrer, razão pela qual Passos Coelho, com o vocabulário restrito que vai usando, talvez a única forma de ser percebido,  pede no Pontal: “.. .não é tempo de sermos pequenos e mesquinhos”, reconhecendo talvez que esta é uma das características intrínsecas ao povo  desgovernado, e para a qual está a dar um grande contributo. É infinitamente mais fácil nivelar por baixo.
Se não vejamos: pobres mas felizes ou felizes os pobres de espírito, que é deles o reino dos céus. Ou ainda fdddds, mal pagos e alegres.   Patetices? Antimonias? Há muitos exemplos.
Quanto à relação preço qualidade, Miguel Sousa Tavares, a propósito o jornalismo que se vai fazendo , defendia que  não é possível fazer-se bom jornalismo, quando se  paga pouco, o que pressupõe o inverso, o que na prática não corresponde,  porque a qualidade ou falta dela é intrínseca  ao individuo, e isto passa-se no jornalismo e nas restantes actividades profissionais. O bom, como o mau,  revelar-se-ão  sempre insofismavelmente e  independentemente do que possa custar.

Deus ex machina

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Mercenários 2 e as conjugações verbais


Para quem gosta de acção,  deve ser um filme a não perder. Reúne um escol de actores que maneja bem os pulsos, as pernas, as armas.

Gostaria  de os ver saltar da tela  para o estúdio da SIC Notícias, onde estava Santos Pereira, sim porque só conhece o imperfeito do verbo, e que  sentisse na pele com quantos paus se faz uma canoa e como se conjugam os verbos no presente do indicativo.

A propósito de conjugações verbais, Nuno Crato, que tanto me tem desiludido,  pensará ou será ingenuidade, que  pelo facto de tornar o ensino obrigatório até aos 18 anos, independentemente do ano que concluam, vai tornar os maduros em escol.

Se governa-se, e  há quem escreva assim, há mais tempo nestas terras ímpias,   independentemente do emisfério, e há quem escreva assim, desistiria de tão infrutífera tarefa.

Concluirá nas suas memórias, tristes, que foi tempo perdido.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Passos Coelho, mais do mesmo


Será da franja, ou da falta dela? Hoje lá estava a impiedosa câmara a revelar o verdadeiro problema, que o atormenta.
Segundo alguns analistas, tivemos  mais do mesmo, e o mesmo demais.
Segundo outros, “não estou frustrado porque as expectativas eram muito baixas”
Me too.
Água, só água, muita  água. E gastronomia: arroz.
“A mim não me enganas tu, panela ao lume e o arroz está cu...”

E assim será: sempre  mais do mesmo, e o mesmo demais.


terça-feira, 7 de agosto de 2012

uma réstea de esperança

Ficou-me ao ouvir Henrique Neto.
Talvez ainda haja hipótese  para a  realização  da alma, que precisa ser grande.
Se sobrevivermos à conjuntura, como lhe chamou Maria de Belém

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

carapuços p' ró menino e p' rá menina

Os/as jornalistas são impiedosos. Apesar de alguns e algumas serem carecas.
Um dos grandes problemas de Passos Coelho, não é o País, mas a calvice, vulgo careca, iminente, que lhe tira o sossego.
A franja, ainda o vai safando. Quando esta deixar de poder ser puxada da frente para trás, será pior.
Há quem a puxe de trás para a frente, num gesto confrangedor, quando lhe incide a luz neste caso de  piedosas câmaras, que gentilmente filmam de baixo para  cima e de lado, num gesto salvítico, o que não invalida que a cabeça assuma um aspecto de finisterra, neste caso de finis capelli.
Resta o abençoado capuz. Ainda por cima está na moda.